Um apoio vital

• 29/04/2024
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Imagem Portas Abertas

O casal sírioAni e Sarkis viu a luz de Deus brilhar por meio das dificuldades enfrentadas. Em meio a toda dor e sofrimento, Deus entrou na vida deles, levando paz e propósito. Com as doações e as orações de parceiros da Portas Abertas em todo o mundo, a igreja na Síria impacta a vida de sírios que perderam tudo. Com a ajuda de parceiros da Portas Abertas, o casal conseguiu reformar sua casa. “Comprar aquela casa era o meu sonho. Graças a Deus pudemos reformá-la com sua ajuda. Sem isso, teria nos custado muito”, disse Ani.

A cristã participa do discipulado para mulheres no Centro de Esperança, enquanto as filhas, Maria e Eliza, também participam de atividades lá. As crianças receberam livros infantis cristãos e roupas para o inverno. Como iniciativa para geração de renda, parceiros locais também deram a Ani máquinas de costura para montar um pequeno negócio que ela comanda e a ajuda a prover para a família. “Seu apoio foi vital. Vocês me ajudaram muito e tornaram minha vida mais tranquila”, diz a cristã.

Ani e Sarkis querem continuar na Síria. “Quando passei a frequentar a igreja, encontrei novo fôlego. Eles sempre me apoiam. Não posso me imaginar sem a igreja ou frequentando um local vazio. A igreja me ajudou muito, moral e financeiramente. Quando entrei na igreja, me senti em casa. Independentemente do que acontecer comigo, encontro a solução lá. O que nos mantém na Síria é o contentamento que vivemos. Estamos satisfeitos e esperamos prover para nossas filhas sem precisar de ajuda. Eu amo meu país, e agora, com meu negócio, posso permanecer aqui”, testemunha.

A esperança dela é exatamente o que a Portas Abertas se sente chamada a fazer na Síria, nas palavras de Apocalipse 3.2, que inspiraram o fundador da Portas Abertas, Irmão André: “Fortaleça o que resta”. Cristãos como Ani e Sarkis querem permanecer na Síria, mantendo vivo o testemunho cristão em Alepo e no país. Projetos de geração de renda ajudam a tornar essa visão uma realidade.

Sara, cristã iraquiana que também enfrentou muitas dificuldades após entregar a sua vida para Jesus, participa de uma igreja que funciona como Centro de Esperança no Iraque. Sara frequenta encontros para mulheres onde, além de ser aceita, é discipulada. “Meu sonho é ter um cartão de identidade que diga que sou cristã. Quero mostrar que pertenço a ele também em minha identidade”, disse.

Fonte: Portas Abertas